Tarde missionária convocou igreja a exercer a fé e o evangelismo de forma inegociável

A segunda plenária oficial do Congresso Nacional de Missões do Ministério de Perus (CONAMPE) foi pontual ao focar assunto de grande repercussão quando o assunto é missões. Para tanto, a tarde do sábado, 8, recebeu excelente cooperação, advinda de caravanas que fortaleceram o trabalho, regado a testemunhos, adorações e comunhão plena na presença divina.

O Congresso Nacional de Missões deste ano foi concebido sob o tema “Chamados para semear” (Sl 90: 16, 17), em consonância com o divisa “Apareça a tua obra a teus servos; e confirma sobre nós a obra de nossas mãos”. Como líderes atuam junto ao CONAMPE os pastores Flávio Pena, José Antonio de Farias e Orlando Soares Silva.

O culto foi iniciado mediante devocionais, envolvendo a orquestra regional de Bragança Paulista-SP, além de cantores que se alternaram nas oportunidades concedidas. Como ocorreu, por exemplo, à pessoa de Manelito (jardim Cachoeira), que “levantou” o povo ao som de “Calvário” (Luiz de Carvalho). Elaine Mello foi outro nome que figurou à lista.

Após testemunhos, a oportunidade foi concedida para representações regionais. Araras, Bauru, Bragança Paulista, Cabreúva, Cordeirópolis, Itapevi, jardim Cachoeira, Mairiporã, Maracaí, Marília, Mauá, Mirandópolis e vila Souza foram regionais notadas no culto, todas com importante papel desempenhado em meio ao festivo culto.

A ministração da palavra coube ao pastor em ação missionária na África, Jefferson Concórdia. O líder vem atuando em Moçambique, onde as mãos divinas tem se manifestado de uma forma excepcional, mediante conversões, milagres, expansão da obra e libertações que se processam através de cultos liderados pelo obreiro.

Serviu-se de Êxodo para encaminhar uma mensagem em tons de advertência. Claro, objetivo e sob autoridade vinda do alto, recomendou que a igreja jamais admita negociar o evangelho, ainda que o custo disso resulte em perseguições.

Compartilhando o seu testemunho pessoal e a forma como se converteu ao Pai, após ter sido preso, condenado a uma década de prisão. E se serviu do expediente para conclamar o povo a que entendesse profundamente a valia

“Assaltava a antiga loja Jumbo Eletro. A casa caiu, fui preso. Atrás das grades, um ser chamado Luiz Gaúcho, sentenciado a 29 anos de prisão, evangelizava-me diariamente. Aceitei Jesus. Um dia, mediante um clarão na parede da cela, fui batizado com o Espírito Santo. Haviam promessas que eu atuaria n’outras nações. Isso se cumpriu. O poder do evangelho é tremendo. Se Jesus promete, basta esperar – ele cumpre”, compartilhou.

“Não tem negócio. A obra é de Deus e com Deus não se negocia nada; obedece as suas ordens. Precisamos, sim, despertar a chama missionária em meio às nossas existências. Que ninguém se furte dessa verdade – se tomarmos atitudes como líderes missionários, a igreja virá conosco. Foi Jesus quem nos chamou. Assim como José se manteve firme em suas posições, não admitindo quaisquer possibilidades de negociações, precisamos admitir que a responsabilidade missionária não é peculiar a um departamento ou mesmo patente ministerial; ela é de todos, e obviamente, inegociável”, completou.

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